ADAIL VILELA FALA DE PÁSSAROS
Estas palavras constam da apresentação do livro e as
reproduzo porque são verdadeiras.
Nada como um bom livro para renovar aquela sensação de que
viver é muito gostoso.
É um calor no peito, como diria um dos personagens, que é
feito viver com força tudo que trouxe até o dia de hoje.
Saracura, autor de livros antológicos, como "Os
tabaréus do Sítio Saracura" e Meninos que não queriam ser padres",
demonstra energia e criatividade inesgotáveis, mantendo um nível de
encantamento em suas obras genuinamente reconfortante.
A identidade dos itabaianenses, principalmente os da zona
rural, não é apenas preservada, mas enaltecida e profundamente compreendida.
Inteligentemente, a obra é repartida em mais de cem
capítulos, o que permite a leitura no tempo que estiver disponível.
Difícil é se conter e não se lambuzar com as páginas com a
mesma gulodice que um dos personagens se empanzinou com bananas...
Prazer garantido! (Adail Vilela).
xxx
Antônio Saracura responde agradecendo (facebook e wsap):
Encontrei Adail no restaurante Austrália dois dias antes do
Natal e ele me perguntou se eu publicara algum livro depois de “Os Curadores de
Cobra e de Gente”. Então lhe falei de “Pássaros do Entardecer”. Ele estava de
saída. Nem demorou dez minutos, retornou com Pássaros para eu autografar. E
agora, no dia de Natal, estou aqui rindo de contentamento Adail leu o livro e
gostou (muito, pelo que entendi). E Adail é um leitor exigente, pois acumula
qualidades de crítico literário, de revisor de conteúdos, é cronista e poeta
(autor de consistente obra publicada). E é sincero, autêntico como eu sou.
Falaria mal se Pássaros merecesse. E eu aceitaria com dignidade, como fiz minha
vida toda, como uma lição necessária. Mas ele falou bem de Pássaros e não vou
abrir mão de comemorar neste Natal e o resto da vida. Para que você também crie
vontade de ler Pássaros, pois vale a pena.
Os louros do artista são o aplauso do público.
Obrigado, Adail Vilela pelo retorno, que me encantou.
Feliz Natal e próspero Ano Novo para todos (também para quem
nem leu estes dois textos).
Antônio Saracura em 2019dez25

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